terça-feira, 31 de julho de 2012
Hoje vou falar um pouquinho de
como aconteceu o processo seletivo desse edital de graduação sanduíche no Reino Unido (chamada
pública nº 106/2011).
Os primeiros passos são a
inscrição e o agendamento da prova (que eu já expliquei AQUI e AQUI). Depois disso
o processo seletivo segue da seguinte maneira:
Homologação pela sua IES: Essa é
uma seleção interna da sua universidade. Os critérios e prazos variam de
universidade para universidade e cada uma tem um Coordenador Geral responsável
pelo CsF. Na UERJ a documentação dos candidatos é repassada pelo DCI para a
pessoa responsável em cada departamento. Geralmente todos os alunos que tem um
CR maior do que o CR médio do curso e estão dentro dos critérios do edital são
homologados. A partir daí a universidade lança no sistema da Capes e você
recebe um e-mail automático informando a sua homologação. A lista de
homologados também sai no site do DCI, nessa página AQUI.
Seleção pelo CsF: Depois de ter
sua candidatura homologada você vai passar por outra seleção, dessa vez feita
pela Capes. Os critérios dessa seleção ainda são bem obscuros porque na
verdade, no nosso edital, só foi indeferido nessa fase quem teve nota no IELTS
inferior a 5 ou alunos cujo curso não estava nas áreas prioritárias. Essa
seleção pelo CsF foi bem enrolada porque ocorreu uma novela confusão em relação
as notas do IELTS. O edital dizia que a nota mínima para ser selecionado era 6
(mas não mencionava a nota por banda) e também dizia que quem não atingisse a
nota 6 poderia, a critério deles, ganhar um curso de inglês no Reino Unido
antes das aulas. Porém as regras do visto mudaram recentemente e só poderia
tirar o visto quem tivesse pelo menos 5,5 em cada componente da prova (ou seja,
você pode ter um overall 8 mas se sua nota no listening for 5 você não pode
tirar o visto). Talvez por isso essa história do curso de inglês no Reino Unido
tenha ido por água abaixo. Todo mundo que tirou 5 ou 5,5 no IELTS ganhou do
British Council um curso chumbreca online e teve que refazer a prova, às custas
da Capes. Os alunos que tiraram menos que 5,5 em alguma das bandas também
tiveram que refazer a prova. Quem não conseguiu atingir a nota acabou sendo
realocado pros EUA.
Depois dessa seleção o processo passa a ser administrado pelo o Universities UK. "O UUK é uma organização representativa das universidades do Reino Unido que visa a educação bem-sucedida e diversificada de nível superior" e são eles que fazem a intermediação e a
alocação dos estudantes nas universidades de lá. Nesse site AQUI vocês vão
encontrar várias informações e a partir dessa fase do processo qualquer dúvida
deve ser tirada com eles por e-mail (sciencewithoutborders@international.ac.uk). Eles são
extremamente educados e quase sempre dispostos a sanar nossas dúvidas.
O próximo passo é se inscrever no
UCAS. Vai ser preciso ter um passaporte válido, traduzir
histórico da faculdade, fazer uma redação (em inglês) se autopromovendo e
escolher 3 universidades ufa!. Mas isso vai ficar pro próximo post.
Como eu falei no último post,
novas chamadas para graduação sanduíche foram abertas (pode conferir AQUI)
inclusive para o Reino Unido. O texto para a chamada do Reino Unido só vai ser disponibilizado amanhã mas pelo que eu li dos outros países pouca coisa mudou do edital que eu
participei para esse. A principal mudança é que eles esclareceram os critérios da seleção e classificação em cada etapa. Isso é uma coisa boa porque o edital fica mais claro, eu só não gostei do critério escolhido. Se o número de inscritos for superior a quantidade de vagas só serão considerados os candidatos que tiverem nota mínima de 600 pontos no ENEM. Ou seja, quem fez ENEM antes de 2009 eu! ou quem por algum motivo não fez ENEM vai ter sua candidatura indeferida triste. Achei legal que eles colocaram o cronograma para começar as aulas tanto em Janeiro/2013 quanto em Setembro/2013, dá pra se programar numa boa!. É muito provável que o processo seletivo
siga mais ou menos o que eu falei por aqui. Não se descabelem se alterarem esse
cronograma! O programa é grande, é novo e ainda está se acertando. Tenham
paciência que no final tudo dá certo!
Beijos e boa sorte! ;)
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Uma das partes mais importantes
desse processo é o exame de proficiência. Com certeza foi o fator que mais
eliminou candidatos do edital do Reino Unido. Hoje eu vou falar um pouco sobre
o exame de proficiência que eu fiz: IELTS (International English Language
Testing System). Esse exame é aplicado pelo British Council em diferentes
cidades do Brasil (a lista de cidades e datas vocês encontram AQUI). A validade
do exame é de 2 anos e ele custa R$440,00 ouch!. Esse é o exame mais bem aceito pelas universidades do Reino Unido (e também em outros como a Austrália).
O primeiro passo é o agendamento
da prova que é feito online. O agendamento é bem tranquilo e o
British Council oferece toda a assistência. As atendentes de lá são super
atenciosas e respondem todas as dúvidas tanto através do e-mail (exames.sp@britishcouncil.org.br)
quanto através do telefone (11 2126 7500).
Essa prova, na verdade, não mede
conhecimentos gramaticais da língua inglesa e sim a sua habilidade de
compreender, interpretar e responder dentro do tempo da prova (que é bem
apertado). A prova é dividida em 4 partes: Speaking, Listening, Reading e
Writing. O modelo de prova é bem parecido com o da Cultura Inglesa. O grande
problema do IELTS é o tempo...
Por causa dos prazos apertados e
das provas faculdade não tive tempo para me preparar para a prova. Mas baixei
bastante material (coloquei alguns links legais pra baixar material pro IELTS
ali no LINKS ÚTEIS e também fiz o upload de tudo que eu tinha aqui do IELTS pra
vocês baixarem AQUI ou então o torrent AQUI). Os livros de Cambridge são bem legais pra estudar, eles
explicam como é a prova e o que é avaliado em cada parte. Além disso no livro
tem 4 provas completas do IELTS como exemplo (incluindo o áudio pro Listening),
os gabaritos dessas provas, exemplos de redações e um modelo da folha de
resposta. Eu acho esses livros um excelente guia de estudos.
Não vou ficar falando como é cada
parte da prova, porque isso tem explicado no livro. Vou dar algumas dicas que
eu acho que vão fazer a diferença ou que eu gostaria de ter recebido
Speaking: Mantenha a calma e
tente passar segurança no que você está falando. Tente conectar suas frases e
ideias usando conjunções e preposições. Não repita muito a mesma palavra, se
você tem mania de falar determinada palavra, busque sinônimos. Treine muito,
seja pensando em inglês ou falando sozinho ou combine com um amigo de passar o dia
inteiro falando em inglês! Quando tiver treinando, busque palavras diferentes
das que você está acostumado, um dicionário inglês-inglês pode ajudar muito. Se
você não entender a pergunta que a examinadora te fizer peça para que ela
repita, melhor perguntar do que responder coisa errada. Se a examinadora te
perguntar sobre alguma situação que você nunca viveu invente ou conte a
história de um amigo seu, não tem o que ser avaliado numa frase do tipo “that’s
never happend to me”. E não se preocupe em falar com sotaque britânico, não faz diferença!
Listening: Para se preparar para
o listening a melhor dica é uma coisa que eu tenho feito muito ultimamente:
assistir séries/filmes em inglês e SEM LEGENDA. A legenda, mesmo que em inglês,
acaba tirando nossa atenção do áudio. É muito mais cômodo ler as palavras que
estão passando na sua frente do que forçar cérebro a entender um idioma que ele
não está acostumado. No começo pode parecer muito difícil e você pode não
entender nada. Mas acreditem em mim, depois de algum tempo vai ficando mais
fácil. As vezes quando assisto muita série em inglês e troco pra alguma coisa
em português demoro um pouco pra entender o português de novo! rs Outra dica
essencial é a CONCENTRAÇÃO. Não adianta, a gravação vai tocar somente uma vez,
qualquer momento de distração vai te fazer perder respostas. Nesse SITE tem algumas opções de séries inglesas, bem legais pra se acostumar com o sotaque britânico.
Reading: A dica que eu mais leio
sobre o reading é que não é pra ler o texto todo e sim ler as perguntas e fazer
uma leitura dinâmica do texto. Pra mim isso não funcionou, sou muito ansiosa, talvez
se eu tivesse treinado mais... Mas a minha dica é ler as perguntas antes e
enquanto ler o texto ir sublinhando e circulando nomes próprios, datas, itens
de uma lista. E lembre-se que você vai ter 60 minutos para fazer a prova,
teoricamente 20 minutos para cada texto (são 3). Mas a dificuldade dos textos
vai aumentando então quaisquer minutinhos que você ganhar no primeiro texto
(teoricamente o mais fácil) vai te ajudar nos outros dois.
Writing: Pra mim essa foi a pior
parte de todas! Me formei pela Cultura Inglesa em 2008 e de lá pra cá não
estudei nada de inglês e, pior do que isso, desde do vestibular que eu não
escrevia uma redação nem em português. #vergonha #engenhariafeelings. Na
véspera da prova fui tentar fazer umas redações pra treinar, mas eu levava uma
hora pra fazer a task 1 (que é pra ser feita em 20 minutos). Sentiram o drama
né? Então a dica que eu vou dar aqui é FAÇAM MUITAS REDAÇÕES! Façam, refaçam,
marquem o tempo... Ah! Na task 1 você vai ter que descrever um gráfico e como
esse não é um tipo de texto muito comum é bom dar uma olhada em vocabulário
específico (tem alguns arquivos com esse tipo de vocabulário naquele material
que eu coloquei pra download AQUI ou AQUI pro torrent). Além disso, quando a gente treina com
provas antigas, o período mostrado no gráfico é um período passado (por
exemplo: 1990 até 2001) mas é bom treinar também com um período passando pelo
presente e fazendo uma extrapolação para o futuro (2000 até 2020, por exemplo).
Preste atenção nos tempos verbais!!
O resultado do teste sai online
13 dias corridos após a prova e 20 dias corridos chega pelos correios o resultado
oficial. As notas vão de 0 a 9 e sempre variam de 0,5 em 0,5 (ocorre
arredondamento).
Meu resultado: Overall (média total): 7;
Speaking: 8; Listening: 7; Reading: 7,5; Writing: 6.
Pelo que eu não estudei até que
foi um resultado bom, mas não posso dizer que fiquei feliz, devia ter me
preparado mais. Mas com essas notas eu consegui cumprir o exigido para
engenharia pela maioria das universidades (cursos como Direito e Medicina podem
ter exigências maiores). O importante é que você tenha pelo menos 5.5 em cada
componente da prova pra tirar o visto e eles são bastante intransigentes quanto
a isso (Dilminha reclamou disso nessa última visita a Londres – reportagem AQUI).
Então é isso gente. Aproveitem as
férias/greve pra estudar inglês porque, como eu disse acima, a nota do teste de
proficiência é o que mais elimina! A Capes já anunciou que na próxima
segunda-feira (dia 30/07) vai lançar editais de graduação sanduíche com 4.280
vagas para 9 países incluindo Espanha e Portugal (com 800 vagas cada), Austrália
(700 vagas), Canadá, Estados Unidos e Reino Unido (com 500 vagas cada), Alemanha (300 vagas), Holanda (100 vagas) e Coreia do Sul (80 vagas). Essa é a
hora de estudar gente!
Tem um post já agendado pra
entrar essa semana sobre o processo seletivo e o UUK, mas qualquer dúvida que vocês
tiverem podem deixar um comentário ou mandar pro meu e-mail (cerejacamila@gmail.com), estou
preparando um FAQ pra colocar aqui!
Beijos e bom estudos. =)
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
A primeira vez que ouvimos falar do CsF foi ano passado. Mas o edital aberto na época era o de quotas do CNPq. Esse edital era (e ainda tá sendo, porque sobraram vagas) bem complicadinho. Primeiro porque pra concorrer nesse edital era preciso pelo menos 6 meses de bolsa do CNPq (nossa bolsa de IC era da Faperj) e também porque o aluno e seu orientador tinham que correr atrás e entrar em contato com alguma universidade estrangeira (de preferência uma com convênio com a sua universidade no Brasil) e tentar uma vaga. Infelizmente a UERJ não tem convênios ativos com nenhuma universidade do Reino Unido (mas tem com outros países, para ver a lista clique aqui). Por esses motivos, a primeira dica que eu dou nesse post é essa: fujam do edital de quotas do CNPq e foquem nos editais públicos que são divulgados no site oficial do CsF.
Ficamos de fora desse edital e acabamos nos esquecendo do programa (que na época não era muito divulgado). Até que o pai do Marcelo acabou ouvindo na Hora do Brasil (pois é! rs) que outros editais foram abertos e foi aí que a história começou. A princípio focamos no óbvio: Edital pros EUA. Mas não tinha data para fazer o Toefl (exame de proficiência exigido no edital) dentro do prazo. Ai o Marcelo viu que o exame de proficiência pro edital do Reino Unido era o IELTS e que dava tempo de fazer. Ele teve que me convencer um pouquinho (e ainda bem que conseguiu! Thanks friend!) porque apesar de sempre ter sonhado em viajar para a Inglaterra (Pottermaníaca? Presente!) todo mundo falava que não era o lugar pra mim, que era frio e escuro e eu ia ficar deprimida. Mas depois de um pouquinho de esforço do Marcelo e do apoio incondicional dos meus pais resolvi me inscrever.
A primeira parte da inscrição ocorreu da seguinte maneira:
- Agendar o teste de proficiência: Esse é uma das partes mais importantes porque geralmente os prazos são apertados e na hora de preencher o formulário online (próximo passo) é preciso colocar a data desse exame. Atenção: é preciso verificar o prazo máximo para o envio do seu resultado e lembrar que o resultado do IELTS, por exemplo, é disponibilizado online 13 dias corridos depois da prova, mas o resultado oficial vem pelos correios apenas 20 dias depois da prova (e ainda é sujeito a atrasos por parte dos correios). Tem que tomar cuidado na hora de agendar o exame! Outra coisa chata é que esses exames geralmente são caros, o IELTS custa R$440 e o pagamento é a vista!
- Preencher o formulário de inscrição (online): O formulário online é bem autoexplicativo. Você vai ter que dar informações sobre o teste de proficiência que pretende fazer, preencher seus dados pessoais, endereço e informações sobre a graduação em andamento (seu curso, faculdade, área prioritária...). Além disso, será preciso fazer o upload do seu Histórico Escolar, do comprovante de agendamento da prova e de comprovantes de IC, premiações, etc...
- Se inscrever na sua universidade: Essa etapa geralmente muda conforme a universidade, por isso é importante contatar o departamento de cooperação/relações internacionais da sua faculdade. Na UERJ o DCI (site aqui) é responsável pelos intercâmbios. Para a inscrição no DCI tivemos que levar a cópia impressa do formulário (do item anterior), um formulário de inscrição da UERJ preenchido (disponível para download aqui), o comprovante de agendamento do teste de proficiência, cópia do passaporte ou comprovante de agendamento do mesmo, histórico escolar e a cópia do currículo Lattes. Além disso, levamos também comprovante de IC e uma carta de recomendação de um professor nosso, apesar da UERJ não pedir esses últimos.
E a partir daí começamos a fazer uma coisa que passou a ser constante na nossa vida: esperar! Para vocês terem noção, essas inscrições foram feitas por volta do dia 30 de janeiro e o resultado final só saiu agora em julho! Imaginem a ansiedade!
Bom, é isso aí por enquanto! Essa semana ainda eu volto pra falar do IELTS!
Beijos!
PS: Todos esses links espalhados pelo post e alguns outros estão na página “LINKS ÚTEIS” ali em cima.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
Difícil saber como começar a
escrever sobre um sonho tão grande. Acho que merecia uma frase de efeito, uma
citação bonita, parte de uma música. Mas para não errar vou começar de maneira simples.
Meu nome é Camila Cereja de
Paula, nascida, criada e apaixonada por Nova Friburgo, cidadezinha no interior
do Rio de Janeiro. Acabei de terminar o 6º período de Engenharia Mecânica no
IPRJ, campus da UERJ aqui em Friburgo e fui selecionada pelo Ciência sem
Fronteiras para ganhar uma bolsa de graduação sanduíche de 1 ano na University
of Birmingham, que fica na segunda maior cidade do Reino Unido.
Essa vai ser, com certeza, a
maior mudança e o maior desafio da minha vida (e como boa leonina, adoro
desafios). Sair da casa dos meus pais, deixar pra trás a cidade onde todo mundo
conhece todo mundo (ou conhece alguém que conhece todo mundo) e ir morar
“sozinha” do outro lado do oceano, numa cidade com quase 10 vezes mais habitantes do
que a que eu nasci. Essa oportunidade vai cair como uma luva pra mim, tinha que
ser agora. E além de estudar em uma das melhores universidades do mundo,
aperfeiçoar o inglês, conhecer outras culturas, outras pessoas, outros estilos
de vida, essa experiência vai me trazer um crescimento pessoal que por si só já
valeria a pena. Amadurecimento, independência e coisas que eu ainda não
descobri, mas sei que estão por vir.
O “sozinha” ali em cima está
entre aspas por um motivo muito especial. É que, na verdade, não vou estar
sozinha. Deus é tão bom que meu amigo e companheiro de muitas outras vitórias
tá indo comigo também. Eu e o Marcelo entramos juntos na faculdade. Ele nasceu
em Juiz de Fora, se mudou pra Macaé e acabou vindo parar em Friburgo,
felicidade a minha! Desde então, nos tornamos muito amigos e nossa parceria já
rendeu vários frutos. E esse é mais um. Por isso, sempre que eu escrever aqui
na primeira pessoa do plural, saibam que é dele que estou falando também,
porque essa história tá longe de ser só minha.
E pra terminar só queria agradecer
muito a Deus, a minha família (que com certeza fizeram parte essencial dessa
conquista), ao meu namorado que sempre me apoiou, ao Marcelo e a família dele e claro, ao clube do bracinho (Theo mandou um beijo).
E parabenizar a nossa Excelentíssima presidenta Dilma, por
essa iniciativa tão inovadora e visionária.
Prometo que os próximos posts vão
ser menos melosos e mais objetivos. Vou falar sobre a inscrição, prova de
inglês, processo seletivo e tudo que eu fiz pra chegar até aqui. Para ter uma
ideia geral do programa pode visitar a página “SOBRE O CSF” (fica ali em cima,
no menu). Mas se eu já puder deixar só uma dica aqui pra quem pretende se
inscrever nos próximos editais (e deveriam!!!) é essa: ESTUDEM INGLÊS!
See you soon!
See you soon!
“Don’t
tell me not to fly, I simply got to!”
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- Friburguense de 21 anos, cursando 7º período de Engenharia Mecânica, da UERJ (IPRJ) para University of Birmingham.
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